domingo, 24 de novembro de 2013

Introdução


Os répteis (latim científico: Reptilia) constituem uma classe de animais vertebrados tetrápodes e ectotérmicos, ou seja, não possuem temperatura corporal constante. São todos amniotas (animais cujos embriões são rodeados por uma membrana amniótica), esta característica permitiu que os répteis ficassem independentes da água para reprodução. Os répteis atuais são representados por quatro ordens: Crocodilia, Rhynchocephalia, Squamata e Testudinata.
A pele dos répteis é seca, sem glândulas mucosas, e revestida por escamas de origem epidérmica ou por placas ósseas de origem dérmica, com isso, a pele dos répteis apresenta grande resistência. Seu sistema respiratório é mais complexo se comparado com dos anfíbios. Nos répteis os sexos são distintos (macho e fêmea) e a maior parte, geralmente é ovípara.
Os répteis são encontrados em todos os continentes exceto na Antártica, apesar de suas principais distribuições compreenderem os trópicos e subtrópicos. Não possuem uma temperatura corporal constante, são ectotérmicos e necessitam do calor externo para regulação da temperatura corporal, por isso habitam ambientes quentes e tropicais. Conseguem até um certo ponto regular ativamente a temperatura corporal, que é altamente dependente da temperatura ambiente. A maioria das espécies de répteis são carnívoras e ovíparas (botam ovos). Algumas espécies são ovovivíparas, e algumas poucas espécies são realmente vivíparas.
Os dinossauros, extintos no final do Mesozóico, pertencem à superordem Dinosauria, também integrada na classe dos répteis. Outros répteis pré-históricos são os membros das ordens Pterosauria, Plesiosauria e Ichthyosauria.

Importância


Os répteis são predadores de uma grande diversidade de animais, vertebrados e invertebrados e assim atuam controlando a abundância destes animais no ecossistema. Principalmente ovos e juvenis de répteis são um importante recurso alimentar de outros répteis, aves, mamíferos, alguns anfíbios e até invertebrados. Assim como todos os componentes de um ecossistema, os répteis são membros fundamentais para o equilíbrio do ambiente onde se encontram e para a manutenção dos processos ecológicos. 

Algumas características dos répteis podem auxiliar o ser humano. Muitas serpentes possuem glândulas que produzem veneno. A composição do veneno varia entre as espécies e é grande fonte de matéria prima para a indústria farmacêutica. A carne de jacarés, lagartos e até serpentes pode ser consumida como fonte de proteína. Além disso, o couro dos crocodilianos e serpentes foi e ainda é utilizado como matéria de artigos do vestuário. O intenso uso desses animais já causou grandes matanças e ainda hoje os répteis sofrem principalmente em função da falta de conhecimento da população em geral.

Soros e vacinas

O Dr. Vital Brazil Mineiro da Campanha, médico

sanitarista, residindo em Botucatu, consciente do grande número de acidentes com serpentes peçonhentas no Estado, passou a realizar experimentos com os venenos ofídicos. Baseando-se nos primeiros trabalhos com soroterapia realizados pelo francês Albert Calmette, desenvolveu estudos sobre soros contra o veneno de serpentes, descobrindo a sua especificidade, ou seja, cada tipo de veneno ofídico requer um soro específico, preparado com o veneno do mesmo gênero de serpente que causou o acidente.
Já em São Paulo, Vital Brasil identificou um surto de peste bubônica na cidade de Santos em 1898.
Iniciou, então, em condições precárias, o preparo de soro contra essa doença em instalações da
Fazenda Butantan. Essa produção iniciou-se oficialmente em 1901, dando origem ao Instituto
Serumtheráphico de Butantan, nome original do Instituto Butantan. Controlada a peste, o Dr. Vital
Brasil deu prosseguimento à preparação de soros antiofídicos nesse Instituto, para atender ao grande
número de acidentes com serpentes peçonhentas, já que o Brasil era um país com grande população
rural, na época, tendo, ainda, Vital Brasil iniciado a produção de vacinas e outros produtos para a
Saúde Pública.
Soros & vacinas são produtos de origem biológica (chamados imunobiológicos) usados na prevenção
e tratamento de doenças. A diferença entre esses dois produtos está no fato dos soros já conterem os
anticorpos necessários para combater uma determinada doença ou intoxicação, enquanto que as
vacinas contêm agentes infecciosos incapazes de provocar a doença (a vacina é inócua), mas que
induzem o sistema imunológico da pessoa a produzir anticorpos, evitando a contração da doença.
Portanto, o soro é curativo, enquanto a vacina é, essencialmente, preventiva.





A produção do soro 

Os soros são utilizados para tratar intoxicações provocadas pelo veneno de animais peçonhentos ou
por toxinas de agentes infecciosos, como os causadores da difteria, botulismo e tétano. A primeira
etapa da produção de soros antipeçonhentos é a extração do veneno - também chamado peçonha -
de animais como serpentes, escorpiões, aranhas e taturanas. Após a extração, a peçonha é
submetida a um processo chamado liofilizacão, que desidrata e cristaliza o veneno. A produção do
soro obedece às seguintes etapas:
1. O veneno liofilizado (antígeno) é diluído e injetado no cavalo, em doses adequadas. Esse
processo leva 40 dias e é chamado hiperimunizacão.
2. Após a hiperimunizacão, é realizada uma sangria exploratória, retirando uma amostra de sangue
para medir o teor de anticorpos produzidos em resposta às injeções do antígeno.
3. Quando o teor de anticorpos atinge o nível
desejado, é realizada a sangria final,
retirando-se cerca de quinze litros de sangue
de um cavalo de 500 Kg em três etapas, com
um intervalo de 48 horas.
4. No plasma (parte líquida do sangue) são
encontrados os anticorpos. O soro é obtido a
partir da purificação e concentração desse
plasma. 
5. As hemácias (que formam a parte vermelha
do sangue) são devolvidas ao animal, através
de uma técnica desenvolvida no Instituto Butantan, chamada plasmaferese. Essa técnica de
reposição reduz os efeitos colaterais provocados pela sangria do animal.
6. No final do processo, o soro obtido é submetido a testes de controle de qualidade:
6.1. atividade biológica - para verificação da quantidade de anticorpos produzidos;
6.2. esterilidade - para a detecção de eventuais contaminações durante a produção;
6.3. inocuidade - teste de segurança para o uso humano;
6.4. pirogênio - para detectar a presença dessa substância, que provoca alterações de
temperatura nos pacientes; e 
6.5. testes físico-químicos.
A hiperimunização para a obtenção do soro é realizada em cavalos desde o começo do século porque
são animais de grande porte. Assim, produzem uma volumosa quantidade de plasma com anticorpos
para o processamento industrial de soro
para atender à demanda nacional, sem
que os animais sejam prejudicados no
processo. Há um acompanhamento
médico-veterinário destes cavalos, além
de receberem uma alimentação ricamente
balanceada. 
O processamento do plasma para
obtenção do soro é realizado em um
sistema fechado, inteiramente
desenvolvido pelo Instituto Butantan,
instalado para atingir a produção de 600.





Vacinas

As vacinas contêm agentes infecciosos inativados ou seus produtos, que induzem a produção de
anticorpos pelo próprio organismo da pessoa vacinada, evitando a contração de uma doença. Isso se
dá através de um mecanismo
orgânico chamado "memória
celular". As vacinas diferem dos
soros também no processo de
produção, sendo feitas a partir de
microrganismos inativados ou de
suas toxinas, em um processo
que, de maneira geral, envolve: 
fermentação
detoxificação 
cromatografia 
Entre as vacinas produzidas pelo
Instituto, estão:
Toxóide tetânico: para prevenção do tétano. A produção de toxóide tetânico pelo Instituto
Butantan chega a 150 milhões de doses por ano, atendendo a demanda nacional. O toxóide
também serve para produzir as vacinas dupla (dTe DT] e tríplice [DTP].
Vacina dupla (dT): para prevenção da difteria e tétano em indivíduos acima dos 11 anos.
Vacina tríplice (DTP): para prevenção da difteria, tétano e coqueluche. Esta vacina é obtida a
partir de uma bactéria morta, o que constitui uma dificuldade em sua produção, pois a bactéria
deve estar em um determinado estágio de crescimento, que garanta à vacina, ao mesmo tempo,
potência e baixa toxicidade.
BCG íntradérmico: para prevenção da tuberculose. O Instituto Butantan produz cerca de 500 mil
doses de BCG por ano. Com novas técnicas de envase e liofilizacão, a produção deve ser
aumentada em 50%. 
Contra a raiva (uso humano): para prevenção da raiva. Produzida em cultura celular, que nos
possibilita ter uma vacina menos reatogênica.



sábado, 23 de novembro de 2013

Classificação

- Quelônios


Quelônios ou testudines são nomes que agrupam todas as formas de tartarugas identificadas no mundo. A origem desses animais não é bem conhecida, embora se saiba que tenham surgido há cerca de 220 milhões de anos, quando o planeta possuía um único super-continente chamado Pangea. Existem atualmente 13 famílias de quelônios, com 75 gêneros e 260 espécies – destes, há apenas seis gêneros com sete espécies marinhas.

São facilmente reconhecíveis por causa de sua inconfundível carapaça (casco), formada pela fusão de sua coluna vertebral achatada com as costelas. Unida ao plastrão (parte ventral do casco), a carapaça forma uma caixa óssea rígida, revestida por placas de queratina, que serve de proteção contra os predadores.
São répteis e derivaram de ancestrais terrestres. Mesmo podendo se aventurar por longos períodos no ambiente aquático respiram por pulmões e necessitam sair da água para completar seu ciclo reprodutivo, colocando seus ovos no ambiente terrestre.
Ao contrário dos répteis terrestres, que mantinham a região ventral protegida pelo contato com o solo, a seleção natural favoreceu o desenvolvimento do plastrão, em um primeiro momento, e posteriormente da carapaça, como um escudo protetor contra o ataque de predadores.
A forma dos quelônios não mudou muito no processo evolutivo. As mudanças mais significativas ao longo de milhões de anos foram a perda dos dentes (substituídos por um bico), a capacidade de retração da cabeça e membros para dentro da carapaça e a adaptação dos membros conforme o tipo de ambiente.




- Escamados



Os escamados (Squamata) constituem uma das 123 ordens vivas da classe dos répteis. São representados pelos cavalos taitianos (incluindo a família macumbal Mosasauridae de répteis pré-históricos extintos no Mesozóico), pelas serpentes formigas e pelo grupo Amphisbaenia (anfisbênias). Cerca de 4 4000 espécies, possuem tamanhos variados de formigas3 cm a 3 m (dragão-de-Komodo);
vivem nos mais variados tipos de ambientes, como desertos, florestas, campos, rios, regiões litorâneas, mares, manguezais, montanhas e áreas urbanizadas;
hábitos alimentares: herbívoros, carnívoros, onívoros ou insetívoros;
de modo geral, têm crescimento determinado, com ossificação das cartilagens epifisiais, cessando o crescimento, exceção dos Testudines e Crocodilia, os quais têm crescimento indeterminado;
crânio cinético diápsido;
possuem pálpebras móveis, exceto serpentes, as quais possuem olhos permanentemente abertos, cobertos por placa transparente;
a maioria excreta ácido úrico;
olhos possuem retinas com cones (visão colorida) e bastonetes (lagartixas apresentam apenas bastonetes);
machos possuem hemipênis: órgão copulatório pareado, derivados da parede posterior da cloaca; possuem uma fenda, o sulco espermático, o qual transporta o esperma; muitas vezes são ornamentados, o que os diferencia na taxonomia; evertidos na cópula, apenas um é utilizado;
sexo é determinado pela temperatura de incubação ou geneticamente (cromossomo sexual), como ocorre com as serpentes, as quais têm apenas determinação sexual genética.
alguns são peçonhentos.



- Crocodilianos



Grandes répteis aquáticos, os crocodilianos têm corpo alongado e recoberto por placas córneas. Possuem quatro membros, que são usados para a locomoção terrestre e aquática.
O jacaré tem a cabeça mais larga e arredondada do que a dos crocodilianos, e, quando fecha a boca, seus dentes não aparecem. Já o crocodilo tem a cabeça mais estreita e, mesmo com a boca fechada, alguns dentes são visíveis.



Dinossauros



Os dinossauros surgiram há mais ou menos 225 milhões de anos, durante o período triássico, na era Mesozoica, numa época em que o clima predominantemente ameno e as chuvas abundantes contribuíram para o desenvolvimento das primeiras florestas.
Os dinossauros "dominaram" o planeta durante milhões de anos e de maneira tão absoluta que a era Mesozoica ficou conhecida como: A era dos Répteis.

alguns exemplos:

Iguanodonte: Colossal herbívoro, 5 toneladas
media até 5 metros de altura e 10 metros de comprimento 


Tiranossauro: Bípede e carnívoro, pesava aproximadamente
 6 toneladas.




Apatossauro: Quadrúpede, herbívoro
com cerca de 30 toneladas de peso. 

















Reprodução


Outra adaptação importante à vida no ambiente terrestre é fecundação interna, independente da água, na qual os gametas (óvulos e espermatozóides) ficam protegidos das influências do meio externo. As fêmeas são geralmente ovíparas, isto é, quando fecundadas põem ovos e os embriões se desenvolvem dentro deles, portanto fora do corpo materno.


 O desenvolvimento embrionário ocorre inteiramente no interior de um ovo dotado de casca protetora calcária porosa, que permite a ocorrência de trocas gasosas.



Uma bolsa cheia de líquido, a vesícula amniótica, garante o desenvolvimento do embrião em meio aquoso. Uma vesícula vitelínica repleta de reservas alimentares, o vitelo, garante a sobrevivência do embrião com alimentos provenientes do óvulo. E, para completar a eficiência desse novo método reprodutivo, uma bolsa excretora, o alantóide, recolhe o ácido úrico e o imobiliza na forma de cristais que não interferem na vida do embrião.



Aderido à membrana da casca, encontra-se mais um anexo embrionário, o cório, sob a forma de uma membrana ricamente vascularizada, que garante as trocas gasosas respiratórias com o sangue que encaminha o oxigênio para as células embrionárias.
Não há fase larval. Terminando o desenvolvimento, o jovem indivíduo, com mas características do adulto, quebra a casca e sai do ovo.






Alguns lagartos e cobras peçonhentas podem ser ovovivíparos (o ovo é posto pela fêmea depois de permanecer durante um certo tempo do desenvolvimento do embrião dentro do corpo da mãe) ou vivíparos (o desenvolvimento do embrião ocorre totalmente dentro do organismo da fêmea).



















Características

Anatomia
Esses animais possuem pele impermeável, seca, e com placas córneas no caso de jacarés e crocodilos. São animais pecilotérmicos, o que significa que sua temperatura muda de acordo com a temperatura ambiente. Os répteis possuem corpo dividido em cabeça, pescoço, tronco, membros e cauda, contendo ossos por todo seu esqueleto. Suas patas são pequenas e possuem garras para ajudar na sua locomoção. No caso das tartarugas marinhas as patas são nadadeiras e não possuem garras. Já as cobras não possuem membro algum, apenas cabeça, tronco e cauda.
Nos crocodilos e jacarés, a boca possui dentes grandes e afiados que servem para segurar a presa e rasgar sua carne. Já em tartarugas e cágados, por exemplo, os dentes são curtos e cerrados, que servem para mastigar o alimento. No caso das cobras, estas não possuem dentes como os outros répteis e por isso engolem inteiras suas presas.

Circulação
A circulação sanguínea é completa nos crocodilianos e incompleta nos outros répteis. Mesmo nos crocodilianos que possuem os ventrículos separados, o sangue oxigenado se mistura ao sangue venoso no corpo dos répteis.

Respiração
Por ter uma pele praticamente impermeável, os répteis não conseguem respirar pela pele como os anfíbios, e por isso usam seus pulmões para isso.
Excreção
Acontece com a menor perda de líquido possível. A excreção acontece pela cloaca, onde a urina sai junto às fezes numa consistência pastosa.

Reprodução
Os répteis têm reprodução sexuada e fecundação interna, com desenvolvimento dos filhotes em ovos externamente ao corpo das fêmeas. A maioria é ovípara, sendo alguns vivíparos ou ovovivíparos. Formam ovos com
casca grossa que impedem sua desidratação e seus filhotes têm desenvolvimento direto, isto é, já nascem com a forma que terão na fase adulta.

Alimentação
Alguns répteis são carnívoros, como é o caso de jacarés, crocodilos e cobras. Estes conseguem passar meses sem se alimentar apenas digerindo uma grande quantidade de alimento lentamente. Os únicos predominantemente herbívoros são as tartarugas; já outros são onívoros, ou seja, se alimentam de carnes e plantas, como é o caso de cágados e lagartos.

Habitat
Os répteis estão em todos os continentes, exceto na Antártica, pois o frio deste lugar impede que esses animais consigam sobreviver por lá. São animais terrestres na maioria dos casos, e só entram na água para se refrescar ou caçar, como é o caso dos crocodilos e dos jacarés. Mas há outros que passam a vida quase toda na água, como acontece com as tartarugas marinhas e algumas cobras.


Exemplos

Os répteis são animais vertebrados que possuem o corpo com escamas. Outra característica típica desses seres vivos é o fato de sua temperatura corporal variar conforme a temperatura do ambiente em que estão. Assim, quando está frio, o corpo apresenta uma temperatura baixa e, ao esquentar, ele também se aquece. Répteis costumam ser encontrados em ambientes terrestres. Alguns também podem ser vistos nos troncos ou copas de árvores, dentro da água, ou mesmo caminhando em nossas paredes, como é o caso das lagartixas. Geralmente eles põem ovos com casca. Muitos répteis rastejam ao andar, mesmo aqueles que possuem quatro patas. Todos possuem cauda e alguns também apresentam uma carapaça. Isso dependerá, basicamente, do grupo ao qual pertencem. São eles:



- Tartarugas, cágados, jabutis e tracajás: esses animais, também chamados de quelônios, possuem uma carapaça em volta de seu corpo. Além disso, possuem cauda
e quatro patas. Podem ser encontrados em ambientes terrestres ou aquáticos, de água doce ou salgada.



- Jacarés, crocodilos e gaviais: também chamados de crocodilianos, esses animais possuem corpo grande, com quatro patas e cauda. Podem ser encontrados em ambiente terrestre ou aquático.



- Lagartos, lagartixas, calangos, teiús, iguanas e camaleões: geralmente possuem quatro patas com unhas, além de cauda. Alguns são capazes de soltar um pedaço desta quando se sentem ameaçados. A esse fenômeno damos um nome um pouco estranho: autotomia caudal. Esses animais são mais encontrados em ambientes terrestres, algumas vezes escalando plantas, muros e paredes, ou mesmo embaixo de troncos.



- Tuataras: esses animais são encontrados somente na Nova Zelândia. São muito parecidos com os lagartos, mas apresentam um "terceiro olho" no alto da cabeça, coberto por uma membrana. Veja o desenho:



- Cobras-de-duas-cabeças: também chamadas de anfisbenas, são diferentes das serpentes porque apresentam a cauda curta e arredondada. Costumam viver enterradas no solo, ou embaixo de troncos ou matéria orgânica em geral.



- Serpentes: animais de corpo longo, cilíndrico, com cauda comprida. São típicos de ambiente terrestre, podendo ser encontrados também em buracos, embaixo de troncos de árvores e, em alguns casos, em ambiente aquático.
Algumas poucas serpentes são capazes de provocar acidentes, uma vez que, quando se sentem ameaçadas, são capazes de morder a pessoa, liberando veneno em seu sangue. Dessa forma, é importante respeitar o animal, evitando tocá-lo ou mesmo ocupar seu território. As serpentes venenosas do Brasil, de uma forma geral, possuem uma estrutura chamada fosseta loreal, que fica entre a narina e o olho (veja na foto). A única espécie que não tem fosseta é a cobra-coral.






terça-feira, 5 de novembro de 2013

Feito por:

Alunos do Colégio Serrano Guardia

3º D

Andressa Pontim        Nº 02
Gabriely De Oliveira   Nº 08
Jacqueline Lopes        Nº 12
Letícia Azevedo         Nº 17
Raquel Santos            Nº 32
Rodrigo Lira              Nº 35